No local marcado começamos a ocupar o
território.
demos conta que esquecemos o hot dog na geladeira lá de
casa
decidimos pelo hot dog e não pelo cachorro
quente.
Lá fui eu nesse carrinho lindo buscar o Hot
Dog. (foto abaixo)
Não é que o carro chama atenção, não tem quem não olha
essa guloseima
vamos ter a dança das fitas.
Todas as cores da bandeira LGBTTQIA e opções sexuais diferenciadas
cabe tudo nesse arco-íris
A festa está completa. (porem daqui a pouco ela chegará
arrasando)
Como nas comemorações (dentro do possível) a mesa
farta.
dançar esperando na Janela tocado ao vivo nos jardins do
MAM foi um momento raro e único para poucos disse ele.
Somente agora percebi a tatuagem na sua
costa.
Esperando na Janela
Composição: Gilberto Gil / Targinho Gondim / Manuca
Almeida | Raimundinho do Acordeon
Ainda me lembro do seu caminhar
Seu jeito de olhar, eu me lembro bem
Fico querendo sentir o seu cheiro
É daquele jeito que ela tem
O tempo todo eu fico feito tonto
Sempre procurando, mas ela não vem
E esse aperto no fundo do peito
Desses que o sujeito não pode aguentar, ah
E esse aperto aumenta meu desejo
Eu não vejo a hora de poder lhe falar
Por isso eu vou na casa dela, ai, ai
Falar do meu amor pra ela, vai
Tá me esperando na janela, ai, ai
Não sei se vou me segurar
Ainda me lembro do seu caminhar
Seu jeito de olhar, eu me lembro bem
Fico querendo sentir o seu cheiro
É daquele jeito que ela tem
O tempo todo eu fico feito tonto
Sempre procurando, mas ela não vem
E esse aperto no fundo do peito
Desses que o sujeito não pode aguentar, ah
E esse aperto aumenta meu desejo
Eu não vejo a hora de poder lhe falar
Por isso eu vou na casa dela, ai, ai
Falar do meu amor pra ela, vai
Tá me esperando na janela, ai, ai
Não sei se vou me segurar
Seu jeito de olhar, eu me lembro bem
Fico querendo sentir o seu cheiro
É daquele jeito que ela tem
O tempo todo eu fico feito tonto
Sempre procurando, mas ela não vem
E esse aperto no fundo do peito
Desses que o sujeito não pode aguentar, ah
E esse aperto aumenta meu desejo
Eu não vejo a hora de poder lhe falar
Por isso eu vou na casa dela, ai, ai
Falar do meu amor pra ela, vai
Tá me esperando na janela, ai, ai
Não sei se vou me segurar
Ainda me lembro do seu caminhar
Seu jeito de olhar, eu me lembro bem
Fico querendo sentir o seu cheiro
É daquele jeito que ela tem
O tempo todo eu fico feito tonto
Sempre procurando, mas ela não vem
E esse aperto no fundo do peito
Desses que o sujeito não pode aguentar, ah
E esse aperto aumenta meu desejo
Eu não vejo a hora de poder lhe falar
Por isso eu vou na casa dela, ai, ai
Falar do meu amor pra ela, vai
Tá me esperando na janela, ai, ai
Não sei se vou me segurar
Nos intervalos o som alternava entre Lia de Itamaracá e
as lavadeiras do vale do Jequitinhonha.
No convite....
Ao ar livre em contato com a natureza vamos dançar forró, quadrilha,
o xote, o baião, o coco e celebrar a vida como nas
festas pagãs que no solstício de verão (europeu) festejavam o culto
da fertilidade, a fecundidade da terra, a fartura e a
colheita. Ritos para espantar o demônio da esterilidade e a peste da
estiagem...
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